E agora? Pena. De repente vejo-te a soltares-te de mim, das minhas antigas garras que te souberam prender tão bem. Eu soube o que fazer contigo, soube agarrar-te a mim, unir-te ao meu coração como se só de um se tratasse. Já tu foste incapaz de o fazer, não me soubeste agarrar, prender-me, unir-me a ti. Que fraco que foste. Que fraco que és por não teres força suficiente para unir corações. E de repente vejo que me voltaste a matar. Não me mataste só a mim, agora mataste também toda a vontade que ainda te tinha de amar. E já não há maneira de me fazer ressuscitar. Caso leias isto, quero que tomes consciência que conseguiste bater mesmo no fundo de toda a consideração que ainda tinha por ti. Para ti não volto a estar como estive. Não tenho mais palavras para te dar.
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