«Ainda que sem efeito, repito: não consigo viver sem ti. Mas ouve mesmo assim, que ficar sem ti é perder parte de mim. Habituei-me a ti de uma maneira estúpida e decadente, ao ponto de ser fascinada por ti e pelo complicado que és. Mais uma vez repito: para mim és perfeito, e ver-te agir mal desilude-me tanto. No fundo, esqueço-me que não o és, que ninguém o é. Nem tão perto disso eu sou, como afirmas tantas vezes. As coisas más nunca se esquecem, é verdade. Mas mais que as más, as mais fantásticas também não. Por isso o meu coração descansa a minha mente, pois sabem que nunca sairás do interior de nenhum deles.»
“Nem tudo o vento leva. Ainda que o teu vento me leve a mim para longe perdida, tu serás sempre a folha preferida da minha árvore”.
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